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Jovem carcereira de 23 anos mantinha relacionamentos com dois presos ao mesmo tempo e ainda facilitava entrada de drogas na cadeia, segundo as investigações.

Escândalo no Reino Unido: carcereira é presa por se envolver com dois presos e ajudar no tráfico dentro da prisão

Redação
Por: Redação
09/05/2025 às 20h41
Jovem carcereira de 23 anos mantinha relacionamentos com dois presos ao mesmo tempo e ainda facilitava entrada de drogas na cadeia, segundo as investigações.
Reprodução

Um caso pra lá de inusitado chocou a sociedade britânica e ganhou destaque internacional. Isabelle Dale, uma jovem carcereira de apenas 23 anos, foi presa após ser acusada de manter relações amorosas com dois detentos ao mesmo tempo e ainda participar de um esquema de tráfico de drogas dentro da prisão onde trabalhava.

Ela atuava no presídio de segurança Swaleside, localizado na Ilha de Sheppey, no sudeste da Inglaterra. As investigações apontam que Isabelle se envolvia romanticamente com dois presos: Shahid Sharif, de 33 anos, condenado por tráfico de drogas, e Connor Money, de 28, preso por homicídio culposo durante uma fuga da polícia.

Além dos envolvimentos amorosos, a jovem é acusada de ajudar a introduzir drogas dentro da unidade, colaborando diretamente com os internos na distribuição dos entorpecentes. A polícia descobriu tudo após interceptações e monitoramento interno.

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O Ministério Público britânico considerou a conduta da carcereira uma “grave quebra de confiança”, colocando em risco a segurança do sistema prisional e abrindo brechas para ações criminosas dentro da unidade.

Isabelle Dale foi condenada por má conduta em cargo público e por facilitar o tráfico de drogas. O caso levanta discussões sérias sobre os limites entre vida pessoal e profissional, e sobre a importância de suporte psicológico dentro do ambiente prisional.

O sistema carcerário britânico afirma que está revisando protocolos para evitar que esse tipo de situação volte a acontecer.

No Parazão ou no Reino Unido, uma coisa é certa: cadeia não é lugar de romance – e muito menos de tráfico.

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