Professores da Universidade Federal do Pará (UFPA) e da Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (Unifesspa) entraram em greve por tempo indeterminado nesta segunda-feira (15), segundo Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior.
Eles reivindicam recomposição salarial, reestruturação da carreira, revogação de atos autoritários e contrarreformas, a recomposição orçamentária e a isonomia entre aposentados e não aposentados.
Desde o último dia 11 de março, os servidores técnico-administrativos (TAEs) das instituição, incluindo os da Universidade Federal Rural do Pará (Ufra), em Belém, estão com as atividades paralisadas.
Além de outras cobranças, os TAEs pedem que a reposição salarial, que soma perdas de até 50%, seja iniciada ainda em 2024.
Professores da Universidade Federal do Pará (UFPA) e da Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (Unifesspa) entraram em greve por tempo indeterminado nesta segunda-feira (15), segundo Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior.
Eles reivindicam recomposição salarial, reestruturação da carreira, revogação de atos autoritários e contrarreformas, a recomposição orçamentária e a isonomia entre aposentados e não aposentados.
Desde o último dia 11 de março, os servidores técnico-administrativos (TAEs) das instituição, incluindo os da Universidade Federal Rural do Pará (Ufra), em Belém, estão com as atividades paralisadas.
Além de outras cobranças, os TAEs pedem que a reposição salarial, que soma perdas de até 50%, seja iniciada ainda em 2024.