O novo presidente da Comissão de Fiscalização Financeira e Orçamentária (CFFO) é o deputado Chamonzinho (MDB), que foi o deputado com maior número de votos no pleito de 2022, sendo reeleito com 109.287 votos. Após a sessão ordinária da última terça-feira (14), Chamonzinho foi eleito por aclamação à presidência da CFFO para o biênio de 2023/2024.
Natural de Marabá, o novo presidente, que é empresário, iniciou a sua carreira política em 2000, quando assumiu pela primeira vez o cargo de vereador do município de Curionópolis, conquistando posteriormente o segundo mandato. O parlamentar já foi prefeito de Curionópolis por dois mandatos (2009-2012 e 2013-2016) e presidente da Associação dos Municípios do Araguaia e Tocantins (AMAT)
Chamonzinho se reuniu no mesmo dia com a equipe da CFFO e já se prepara para coordenar a audiência pública para avaliação da gestão estadual do terceiro quadrimestre de 2022, agendada para o próximo dia 28. Nesse evento, previsto em lei, o Poder Executivo apresenta ao Parlamento e à sociedade os resultados de seus investimentos em saúde, educação, segurança etc; e o balanço fiscal, com o demonstrativo de receitas e despesas do período.
O vice-presidente da CFFO é o deputado Victor Dias (União Brasil), que foi vereador de Belém e está no seu segundo mandato como deputado estadual
A comissão, uma das mais importante do Legislativo Estadual, será composta por 11 membros efetivos e 11 suplentes. A CFFO tem a competência de estudar e emitir parecer para processos fundamentais à democracia, como as peças orçamentárias, a prestação de contas (Executivo, Legislativo e Tribunais de Contas) e todas as outras propostas que passam pelo crivo do processo legislativo financeiro estadual.
O deputado Chamonzinho disse que se sente honrado pelo voto de confiança que recebeu dos colegas que o elegeram presidente, uma vez que a CFFO é uma das comissões mais relevantes para a gestão estadual, pois o processo legislativo financeiro trata de toda tramitação de projetos referentes à obtenção, gestão e aplicação de recursos necessários para o Estado, como o Plano Plurianual (PPA) e suas revisões, a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e a Lei Orçamentária Anual (LOA).
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