A Gás do Pará (GdP) recebeu diretores do Grupo Reicon, na quarta-feira, em uma reunião na sede da Companhia, para avaliar a viabilidade de uma parceria em busca de soluções logísticas para transporte de Gás Natural no Estado, levando o produto de Barcarena até o oeste e o sudeste paraenses, além dos demais municípios da Região Metropolitana de Belém.

No encontro, o diretor-presidente da GdP, Flexa Ribeiro, o diretor administrativo financeiro André Macedo e o diretor técnico comercial Paulo Guardado, falaram sobre a expectativa de expansão da rede de atendimento da Companhia para clientes que aguardam a chegada do GN em áreas como o Baixo Amazonas e o Baixo Tocantins. Referência em logística no território paraense, com ampla experiência no transporte rodofluvial de combustíveis líquidos na região Norte, a Reicon foi representada pelos diretores José Rebelo III, Francisco Guzzo Júnior e Pelágio Carvalho.

O objetivo da GdP é encontrar alternativas logísticas para fazer o Gás Natural, na forma liquida (GNL), chegar em grandes volumes à Região Metropolitana de Belém e a municípios ou distritos mais distantes, como Marabá, Oriximiná, Munguba e Juruti.

“Temos sido procurados por representantes de diversas empresas e municípios interessados em utilizar o Gás Natural e estudamos alternativas para chegar até cada uma dessas localidades”, reforça o diretor-presidente da GdP, Flexa Ribeiro. “Nossa diretoria e colaboradores trabalham empenhados em levar o Gás Natural como uma nova fonte de energia, possibilitando a transição energética pelo Estado, seguindo determinação do governador Helder e da vice Hana de ´Gás Por Todo o Pará’”, conclui.

Além disso, a Companhia avança com a implantação de uma logística para uso de carretas no transporte do Gás Natural Comprimido (GNC), levando o produto para um raio de até 150 km de Barcarena, incluindo a Região Metropolitana de Belém. Este projeto é mais um passo para viabilizar a inserção do Gás Natural Veicular (GNV) no Estado, oferecendo aos consumidores paraenses uma alternativa nova, mais econômica e menos poluente para o abastecimento de veículos.