A chapa esquentou de vez na política de Parauapebas! O Ministério Público Eleitoral (MPE) bateu o martelo: teve sim foi fraude na cota de gênero nas eleições passadas. O negócio foi tão feio que o MP tá pedindo a cassação de vereadores e deixando político tremendo de medo de ficar inelegível.
O rolo é grande! As broncas tão caindo em cima do PL, da Federação Brasil da Esperança (que junta PT, PV e PCdoB) e do partido Avante. Só que, até agora, só rolaram três ações na Justiça. E olha… duas delas (PL e Federação) já tão na boca da sentença na 106ª Zona Eleitoral de Parauapebas. A do Avante vai ter audiência no próximo dia 4 de junho.
O Ministério Público foi pra cima e não deixou barato. Nas manifestações, o MP confirmou que teve mesmo marmota na cota de gênero. Resultado: pediu pra Justiça cancelar o registro das chapas (o tal do DRAP), cassar o diploma dos vereadores Michel Carteiro, Tito do MST, Elias da Construforte e Fred Sanção, além de deixar inelegível todo mundo que meteu a mão nesse angu.
Se o juiz bater o martelo e der procedente nas ações — e depois subir tudo pro TSE sem chance de recurso — a dança das cadeiras vai ser grande na Câmara de Parauapebas. Quem deve assumir é a vereadora Eliene Soares e os suplentes Joel do Sindicato, João do Feijão e Josemir.
Agora é só esperar a sentença, que deve sair nos próximos dias. E o povo, como sempre, de olho... porque se tem uma coisa que o paraense não gosta é de político querendo se criar na base da mutreta.