Dentre as reivindicações estão a contratação de servidores por critérios técnicos, contratação de professores de música, já que segundo a liderança do Movimento Liberta Cultura 600 alunos estão aguardando o início das aulas, além da recomposição do Conselho Municipal de Cultura.
A presidente da associação dos músicos de Parauapebas Josi Leal disse à reportagem do Portal Parazão Tem de Tudo a classe artística local está lutando para ter os direitos assegurados. “Elaboramos uma pauta com 24 itens e queremos que os artistas de Parauapebas sejam respeitados”, disse.
A manifestação aconteceu de forma pacífica no pátio do gabinete, enquanto as pessoas que estavam à frente do movimento liam a pauta repetidas vezes. Membros do Executivo acompanharam o protesto até que os manifestantes foram chamados para serem recebidos pelo prefeito.
Um dos itens mais polêmicos da pauta de reivindicação, segundo o documento elaborado pelos manifestantes, é que 70% da verba da secretaria municipal de cultura (Secult) está sendo usada para folha de pagamento.
O fato de a Secult ter como secretária adjunta a filha do vereador Joel do Sindicato, a advogada Victoria Carolynne, vem gerando descontentamento na classe artística que classifica a nomeação dela como nepotismo e abuso de poder.