Eita, meu povo! Presta atenção que a coisa tá feia! No último leilão do governo do Pará, a tal da Aegea Saneamento levou a concessão pra tocar água e esgoto em Parauapebas. E se a turma lá de cima tá comemorando como se fosse festa, o povo daqui precisa ficar esperto: entregar algo tão essencial pra uma empresa com histórico de problema pode dar dor de cabeça danada.
A empresa já coleciona investigação e denúncia de corrupção. Tem executivo acusado de fraudar licitação, desviar dinheiro público… E não é só história, não: em outros cantos do Brasil, a Aegea levou multa por água imprópria e por falhar no abastecimento — água acabando, cor mudando, serviço péssimo. Especialista fala que privatizar saneamento em lugar pobre é receita pra transformar direito básico em mercadoria, com serviço ruim e pouca transparência.
O contrato promete bilhões em investimento e universalizar água até 2033 e tratar esgoto até 2039. Mas, olhando pro histórico da empresa, essa promessa pode demorar séculos ou nunca sair do papel. E sem concorrência, o povo fica refém, sem ter a quem recorrer.
Organismo de fiscalização e especialista tão avisando: tem que acompanhar de perto! Contrato transparente, fiscalização apertada e prestação de conta clara são essenciais. Sem isso, a tal da “universalização do saneamento” pode acabar sendo mais um capítulo de prejuízo pro povo de Parauapebas.
Fica esperto, cobra da prefeitura, dos órgãos de controle. Água é direito, não é mercadoria pra empresa lucrar e deixar o povo na mão!