Uma pesquisa realizada pela Doxa em Parauapebas revelou o que já se comenta nas ruas, feiras e nos grupos de zap da cidade: o deputado federal Keniston Braga (MDB) está com a popularidade em alta e lidera com folga as intenções de voto para a Câmara Federal nas eleições do próximo ano.
De acordo com o levantamento, quando perguntado ao eleitor "qual dos atuais deputados federais você votaria para retornar à Câmara dos Deputados?", Keniston disparou na frente com 30,8% das intenções de voto, deixando os demais nomes comendo poeira. A segunda colocada, Alessandra Haber (MDB), aparece com 8,6%, seguida de perto por Delegado Éder Mauro (PL), com 8,0%. Os outros candidatos tiveram percentuais abaixo dos 3%, como Celso Sabino (UB) com 2,8% e Delegado Caveira (PL) com 2,4%.
Mas a força de Keniston não para por aí. Num segundo teste estimulado, onde a Doxa colocou no páreo também nomes fortes da política local, como o deputado estadual Braz e a ex-vereadora Graziele Ribeiro, o deputado Keniston cresceu ainda mais, alcançando 38,8% das intenções de voto. O deputado estadual Braz (PDT) apareceu com 13,4% e Graziele com 8%. Até o ex-prefeito Darci Lermen (MDB), figurando como uma das lideranças históricas de Parauapebas, marcou apenas 6%.
Esse resultado reforça a tese de que Keniston Braga hoje é o nome mais forte da política no sul e sudeste do Pará, com base sólida principalmente no município de Parauapebas, onde seu mandato tem sido visto com bons olhos pela população.
No cenário estadual, a pesquisa também perguntou: “Dos atuais deputados estaduais, em quem você votaria para continuar na Assembleia Legislativa?”. A liderança ficou com o deputado Braz (PDT), que conquistou 27,4% da preferência do eleitorado de Parauapebas. Em segundo lugar aparece Chamonzinho, com 12%. Outros nomes, como Bob Flay (PRD) e Erick Monteiro, tiveram desempenhos mais discretos, com 2,8% e 1,6%, respectivamente.
A pesquisa ainda mostra o desempenho de outros parlamentares, como Delegado Nilton Neves (1,4%), Torrinho Torres (1,2%), Rogério Barra (1,2%), Antonio Tonheiro (1,0%) e Ana Cunha (1,0%). O número alto de votos flutuantes e indecisos também chama atenção: em ambos os testes, quase 40% dos eleitores ainda não sabem em quem votar, o que deixa o cenário aberto para movimentações futuras.